A Doença de Alzheimer (DA), também conhecida com demência neurodegenerativa, afeta um grande número de idosos por todo o mundo.
A Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) estima que, somente no Brasil, haja 1,2 milhão de casos da doença que atinge as conexões cerebrais das pessoas e as fazem perder a memória (principalmente a memória recente).
A família torna-se o principal elo entre o paciente e suas recordações. Lidar com a mudança de comportamento e irritações de quem sofre com a doença pode ser oneroso, por isso ter o auxílio profissional tende a ser uma das melhores saídas.
O primeiro registro sobre Alzheimer aconteceu em 1907, quando o neurologista Alois Alzheimer identificou a doença em um de seus pacientes.
A Doença de Alzheimet é progressiva, por isso seus sintomas não são identificados com tanta facilidade, pois muitas pessoas a associa com desatenção, birra ou um fato isolado. No entanto, sem os devidos cuidados ela pode evoluir para casos mais graves.
Com as alterações de humor, perdas de memória e até dificuldades com a locomoção, os serviços de assistência à saúde por meio do Home Care é um investimento que vale a pena para proporcionar mais qualidade de vida ao paciente.
O atendimento domiciliar consegue oferecer profissionais aptos e com os conhecimentos específicos. Entre eles estão:
O Alzheimer não tem cura, mas possui tratamento para melhorar a qualidade de vida de quem sofre com a doença. Ele pode aparecer em sete estágios diferentes.
Neste estágio é difícil identificar que os pequenos esquecimentos sejam frutos da doença. Não é possível observar perdas significativas de cognição (atenção, raciocínio, linguagem).
Em seu segundo estágio, a DA começa a afetar consideravelmente a capacidade da pessoa em memorizar os acontecimentos.
O paciente começa a esquecer quem são as pessoas que fazem parte da sua vida como os familiares e os amigos. Torna-se mais evidente que ele tem a doença.
Além dos esquecimentos, há episódios de confusão mental como ir ao mercado e não lembrar onde mora, por exemplo. Além disso, a pessoa passa a ficar mais ansiosa e apática.
É neste estágio que a pessoa começa a perder sua autonomia, pois passa a esquecer de tomar banho, escovar os dentes, entre outros hábitos. Ela passa a não ter mais noção do tempo e torna-se dependente.
Em sua forma grave é impossível deixá-la sozinha, o que exige um acompanhamento integral tanto da família quanto de profissionais da área da saúde como médicos, enfermeiros e cuidadores.
O paciente começa a ter delírios e não conseguem conter suas necessidades fisiológicas.
O último estágio da doença faz com que aconteça a perda da comunicação verbal, da capacidade em se movimentar e até a consciência, exigindo muito mais paciência dos envolvidos e cuidados.
As causas da doença são pesquisadas até hoje. Embora não se tenha absoluta certeza em como ela surge, fatores genéticos são algumas das explicações. A prevenção pode ser feita por meio de uma boa alimentação, atividades físicas e constantes estímulos mentais (como novos cursos, jogos etc.).
Se você tem um familiar ou amigo que esteja passando por esta fase tão complicada, busque ajuda de profissionais que possam proporcionar bem-estar e os cuidados necessários ao paciente.
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